Grandfather’s House surge em meados de 2012, em Braga, como “one-man band” pelas mãos do actual guitarrista Tiago Sampaio. Mais tarde, em 2013, a sua irmã, Rita Sampaio, junta-se à banda como vocalista e, em 2014 lançam o seu primeiro registo – o EP “Skeleton”. Após o lançamento, João Vitor Costeira adiciona bateria à banda finalizando a sua formação, com Rita Sampaio ainda nos sintetizadores. Na promoção deste percorrem Portugal, juntamente com uma tour na Galiza (Espanha), destacando-se presença em vários festivais: Festival Vodafone Paredes de Coura, Festival Avante, Noites Ritual e Indie Music Fest.
Em Março de 2016 é editado o primeiro longa-duração da banda – “Slow Move” -, com uma sonoridade marcadamente mais “pop” e “synth-pop” – contrastante com o “blues” do primeiro EP – tendo sido aclamados pelo público e pela crítica. Com este atravessaram o país para mais de 100 concertos – incluindo o Festival Vodafone Paredes de Coura 2016 – e, internacionalmente actuando no Festival SZIGET em Budapeste e realizando uma tour europeia que contou com 13 concertos espalhados por 6 países (Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Áustria e Portugal).
Em finais de 2017 editam o seu terceiro registo “Diving”, fruto de uma residência artística no espaço “GNRation” (Braga), contando com vários convidados como Adolfo Luxúria Canibal (voz), Mário Afonso (saxofone) e Nuno Gonçalves (teclados), sendo que este último acompanha actualmente a banda. Para além de inúmeros concertos dados pelo território nacional, realizaram já uma segunda tour por Espanha e França.
Entretanto, João Vitor Costeira deixa de pertencer à formação, entrando Ana João Oliveira para a bateria.
Com o início de 2018, “Diving” foi considerado por inúmeros media um dos melhores álbuns do ano 2017 – destacando-se aqui a página e revista BLITZ, na qual foi considerado o 2º melhor álbum português para os leitores.